A Cidade Maia de Chichén Itzá localiza-se na província mexicana de Iucatã. Compõem as estruturas da cidade a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas e o Campo de Jogos dos Prisioneiros, formando um belo sítio arqueológico desta civilização americana.
Berço de antigas civilizações maias, astecas e toltecas, o México possui cerca de 32.000 sítios arqueológicos. Nos três mais visitados está Chichén-Itzá, também Patrimônio Cultural da Humanidade, título concedido pela Unesco, e Tulum, uma rara cidade maia à beira-mar, protegida por muralhas, onde os visitantes podem completar as trilhas por castelos e monumentos históricos com um mergulho no mar do Caribe. A combinação de areias brancas e água turquesa a poucos passos de relíquias arqueológicas é de tirar o fôlego.
Patrimônio Cultural da Humanidade e eleita em 2007 uma das novas Sete Maravilhas do Mundo, Chichén-Itzá é um dos maiores orgulhos dos mexicanos. Fica no Estado de Yucatán, a 205 km de Cancún, com acesso pela rodovia 180.
O sítio arqueológico reúne 16 estruturas, algumas delas verdadeiros complexos arquitetônicos, como o Caracol, a pirâmide El Castillo, o Templo de los Guerreros e o Complexo de las Monjas. Cada uma vai revelando a sabedoria maia em várias áreas do conhecimento, como a astronomia, a geometria, a matemática, a engenharia, as artes plásticas.
Uma curiosidade sobre a pirâmide é de estar construída de uma maneira que no equinócio de primavera e de outono, pode observa um fenômeno de sombra e luz que acontece pois os lados da pirâmide são formados por 9 plataformas, e o sol ao bater na plataforma noroeste, projeta sombra na escadaria, dando a impressão de ser o corpo de uma serpente, e na base da escadaria existe uma cabeça de serpente esculpida em pedra e 2 vezes por ano, a cabeça da serpente recebe seu corpo em continuação. Esse fenômeno é conhecido com “A descida de Kulkucan” e atrai vários turistas em torno dos dias 21 de março e 20 de setembro, quando acontecem os equinócios.