10 ruínas fascinantes para se visitar

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As ruínas atravessam os séculos para acender a imaginação e alimentar os planos de viagem. Elas fazem você se sentir jovem, pequeno, e incrivelmente impressionado pelas ondulações arquitetônicas ancestrais. Dentre muitas incríveis ruínas que ainda existem atualmente, algumas delas podem se tornar uma jornada para a vida.

Não importa quais ruínas você vai visitar, algumas regras são importantes: Programe suas viagens para os horários menos movimentados do dia, geralmente, bem cedo ou tarde. Reserve bastante tempo, já que algumas ruínas levam dias para serem exploradas. Contrate um guia experiente, já que a história é rica, mas a sinalização é precária. E vá além das partes mais conhecidas da ruína; você precisará de um pouco de espaço tranquilo para aproveitar este tipo de grandiosidade antiga.

Machu Picchu, Peru

A expedição para Machu Picchu é épica, mesmo com meios de transporte relativamente modernos como trens. Mas a cada ano, por volta de 25.000 pessoas esquecem das rotas mais diretas e andam durante dias ao longo da trilha Inca de 27 milhas para chegar à ruína. Desde sua redescoberta, um século atrás, este tesouro dos Incas, localizado nas alturas dos Andes peruanos, tomou conta da imaginação de todo o mundo. Os enormes blocos de pedra contam a história tanto de uma zona em expansão agrícola, com terraceamentos e antigos armazéns de alimentos, quanto uma zona urbana repleta de templos, praças, túmulos e alojamentos. Se você está considerando a ideia de viajar para Machu Picchu, planeje com antecedência: Você só pode realizar a caminhada com uma empresa licenciada e locais agendados antecipadamente, especialmente em alta temporada.

Acrópole, Grécia

Ao esperar os carros passarem por um cruzamento movimentado em Atenas, é provável que você esqueça que a história vigia constantemente a cidade. No entanto, ao olhar para cima, você verá o que os atenienses e os turistas a têm admirado pelos últimos 2.500 anos. O tempo vem desgastando os templos que já foram imaculados e os portões coroam as colinas da Acropolis, deixando para trás ruínas de pedras que contém um esplendor familiar mesmo após milhares de anos de desgaste e destruição. As requintadas proporções do século 5 A.C. do Partenon e o templo de Atenas – ambos dedicados à divindade patrona da cidade – são um lembrete do quanto nós ainda baseamos nosso conceito de beleza nos gregos antigos.

Mesa Verde, Estados Unidos

Grandes ruínas não ficam sempre a um oceano de distância: Alguns dos penhascos, habitados por nativos americanos mais bem preservados na América do Norte, reside no Parque Nacional Mesa Verde, no Colorado. Lar do povo antigo de Pueblo – dos quais os decendentes tornaram-se 20 diferentes tribos do sudoeste, incluindo os Hopi e Zuni – Mesa Verde marca 700 anos de história através de 4.000 sítios arqueológicos. Visite os Pueblos do topo de Mesa e as casas construídas embaixo de enormes penhascos pendentes. Suba trilhas e escadas íngremes, ou rasteje por túneis para explorar arquiteturas antigas, tais como o Palácio do Penhasco com 150 salas ou os conjuntos de casas de difícil acesso. Os horários do parque variam de acordo com a estação, e nem todos sítios estão abertos durante todo o ano.

Angkor, Camboja

Guerras e desastres naturais podem ter enfraquecido a antiga capital do Império Khmer, mas mais do que isso, foi a selva que invadiu este centro urbano datado entre os séculos IX e XV. Atualmente, o parque arqueológico Angkor, com cerca de 150 milhas quadradas de densa floresta, protege parte de um vasto conjunto de capitais antigas, muitas que ainda permanecem cobertas. O templo mais famoso do parque, Angkor Wat, é a maior construção religiosa do mundo. Mas as outras dúzias de ruínas do parque, incluindo o templo Bayon e sua parede de 11.000 figuras esculpidas, oferecem silenciosos vislumbres artísticos e arquitetônicos deste rico período de 600 anos.

Grandes Pirâmides e Memphis, Egito

Com agitações políticas ou não, uma volta pelas melhores ruínas do mundo não pode excluir o Egito. A última maravilha do mundo existente, a Grande Pirâmide de Giza mantém um laço com o passado. Com mais de 4.000 anos para ponderar questões, especialistas ainda não conseguem chegar a uma conclusão de como os construtores colocaram mais de dois milhões de blocos de pedra tão corretamente. O resto da Necropolis de Giza contém mais maravilhas: mais duas grandes pirâmides, construídas em 80 anos por 20.000 a 30.000 trabalhadores, mais a Grande Esfinge, cemitérios, e as ruínas de uma vila. As pirâmides são parte um grande patrimônio Mundial da UNESCO que inclui Memphis, a capital do antigo império egípcio. Uma viagem pode até mesmo incluir um tempo para si mesmo: visitantes podem explorar os interiores de algumas das pirâmides. E queda recente no turismo oferece a viajantes intrépidos a rara chance de passar por um experiência nas pirâmides sem a multidão usual.

Tikal, Guatemala

Passe a noite no parque nacional para uma experiência incrível em Tikal, uma antiga cidade Maia no norte da Guatemala que já foi lar para 90.000 pessoas antes de ser abandonada no século 10. Logo cedo na manhã seguinte, antes de o parque abrir para o público geral, junte-se a um pequeno grupo para fazer uma caminhada pela selva inundada acompanhado por uma sinfonia de pássaros e insetos antes do alvorecer. Escale até o topo do Templo IV, o Templo da Serpente de Duas-Cabeças, para testemunhar o nascer do sol que revela os templos e pirâmides antigos que surgem por entre o verdejante lençol de florestas. Você ainda tem horas para explorar a vasta complexidade das pirâmides, templos e praças antes de as grandes multidões chegarem. Ao longo do caminho, veja quatis marrons, tucanos, bugios e algumas centenas de outras espécies que chamam Tikal de seu lar.

Petra, Jordânia

Conhecida como “A cidade rosa” por conta da tonalidade de suas rochas, a antiga cidade de Petra foi metade construída e metade esculpida em montanhas avermelhadas de arenito. Os árabes nabateus se estabeleceram na cidade e, por centenas de anos, ela prosperou como um centro de comércio de incenso, mirra e especiarias. Agora, você também pode adentrar as ruínas da cidade através de um estreito e apertado desfiladeiro de 800 metros de comprimento que fica entre penhascos de quase 300 metros de altura. Lá dentro, explore túmulos e templos arquitetonicamente elaborados, altares de sacrifício e até um anfiteatro no estilo romano. A maioria das pessoas explora as ruínas a pé, mas os visitantes têm a opção de montar em camelos e jumentos. O sol ilumina dramaticamente as montanhas vermelhas de Petra no meio da manhã e ao final da tarde, por isso, pense nisso ao decidir a hora da visita.

Coliseu, Itália

Digitalmente reconstruída nos filmes blockbusters como “Gladiador”, as câmeras realmente restauram os milênios do Coliseu. Mas as ruínas de 2000 anos são tão chamativas de perto que os efeitos especiais parecem dispensáveis. Com uma história sangrenta de lutas até a morte entre gladiadores, escravos, prisioneiros e animais selvagens, o Coliseu acomodava 50.000 ou mais espectadores em seu auge. Mais tarde, os romanos passaram a usar o local abandonado como uma pedreira: pedras do Coliseu fazem parte das basílicas de São Pedro e São João de Latrão. No ultimo verão, sessões inteiras da ruína – inclusive seus porões – foram abertas para visitas.

Grande Muralha da China, China

A Grande Muralha da China se arrasta pelas paisagens por mais ou menos 4.500 milhas, e, como um dragão, a muralha protege algo precioso. Construída para abrigar o povo e a cultura da China do mundo exterior, a “Longa Muralha de 10 mil Li” foi construída durante 2.000 anos por muitas dinastias. Enquanto algumas partes da muralha estão em ruínas ou desapareceram por completo, e outras partes foram restauradas ou preservadas. A parte mais popular atualmente é a Grade Muralha de Badaling, próxima à Pequim. Um pouco mais distante da capital e que oferece uma experiência mais desafiadora (e menos tumultuada) é a Grande Muralha em Mutianyu. Na cidade de Qinhuangdao, a Grande Muralha de Laolongtou estende-se até o mar, e dito que se assemelha a um dragão bebendo água.

Palmira, Síria

Duas vezes ao dia, no nascer e no pôr sol, a Noiva do Deserto fica corada, mesmo após 18 séculos após seu nascimento. Palmira, também conhecida como Tadmor, está no nordeste do deserto de Damasco, Síria, e já foi uma caravana ao longo da trilha da seda, ligando a Pérsia, Índia e China ao império romano. No cruzar de culturas, as ruínas das grandes ruas alinhadas, templos, torres funerárias, e aquedutos demonstram a mistura de influências que fizeram deste um tremendo lugar cosmopolita para o segundo século. Palmira foi também lar para a rainha guerreira e conquistadora Zenobia, e guias de viagem contam contos entusiasmantes, que dão a este lugar isolado um papel na história do mundo.

O texto interessante a seguir foi traduzido do site da Yahoo! TravelBANNER-VIAGE-SEGURO

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